fundo

28 de junho de 2013

Depois de uma semana de trabalho muito difícil.



Venha o fim de semana com a musiquinha do Verão!




Bom fim de semana*

(aproveitar muito, muito que vem uma semana ainda mais "dura"!)


21 de junho de 2013

Ovelhas não é para mato!


Temos os desenhos feitos pelo António com o pai.






E temos os desenhos feitos pelo António com a mãe.



(nota-se bastante que passei ao lado de uma grande carreira de artista, não é?)


19 de junho de 2013

Diz que,




sexta feira chega o Verão.

Por acaso nota-se a aproximação de dias quentes e solarengos, no Brasil!

(estou a entrar numa depressão com este tempo. Credo!)

14 de junho de 2013

Palavras, para que vos quero #1

Pequeno A. é de poucas palavras. Ou melhor, poucas palavras que se entendam.

Pequeno A. ainda não fala quase nada. E quando diz alguma coisa é porque lhe apetece mesmo muito, e no momento que pedimos para repetir mais vale esquecer porque é como estar a falar para um boneco! (que feitio!!!)

As palavras que diz:

Mámá - Mamã

Pápá - Papá

Buuu - Avô

- Avó

Uba - Uva (agora também para as cerejas)

Ába - Água

Mau - Mickey (?!?)

Mau - Mão

Piê - Pé 

Nã - Não

Anda - Anda

- Olá 

E muito recentemente

Bãobão - Balão



E depois segue-se toda um conjunto de Bibis, Mimis, Patatas, ... que ninguém entende!
A, e claro, uma ciência de mímica fortemente desenvolvida por si próprio, que pode servir como base de uma tese de doutoramento (tinha tão menos trabalho se falasse!).

Esperam-se desenvolvimentos e actualizações desta rubrica.



13 de junho de 2013

É tempo de festa.

Esta noite ninguém podia dormir lá para os lados da minha casa.
Festejava-se a noitada de Santo António.

Mas eu, que não trabalho na mesma terra onde vivo, hoje não gozo o feriado.
Por isso vim trabalhar de cabeça pesada e cheia de sono.

Valha-me o facto de ter a estrada quase só para mim!

Antoninas 2013


Bom Santo António para todos!

Porque hoje é o dia.


Dos Antónios, desejo um dia muito bom a todos eles. 

Em especial ao meu!


Antoninas 2013

12 de junho de 2013

São coisas que (me) acontecem #3

É tão fácil perder uma criança.
É tudo tão rápido e tão imprevisível.

Um dia destes estava no hipermercado sozinha a fazer as compras e começo a reparar num miúdo pequeno (2 anos e meio, no máximo). Reparei nele porque andava com uma saca de kiwis na mão e parecia-me "muito solto".

Já tinha terminado as compras mas fiquei ali parada enquanto o via andar ao longo das caixas e ao mesmo tempo fui olhando para todos os lados à procura de uma mãe, um pai, alguém... NADA!  
Comecei a temer que ele saísse no hiper e fosse para o parque de estacionamento. Então corri atrás dele.

Sem querer pegar nele, ou tocar (por ter medo de ser mal interpretada) fui falando com ele e perguntava-lhe pela mamã, se ele não queria vir comigo procurar a mamã, como se chamava... Mas ele quase nada falava e continuava sempre a andar e repetia comigo "mamã". E eu sempre ao seu lado a tentar que ele não me fugisse e fosse para onde eu queria, ou seja, ir dando a volta ao hiper à procura.

Consegui, nesse entretanto, chamar a atenção de um empregado e dizer-lhe que era preciso anunciar o menino que estava perdido, ou procurar alguém que estaria com ele.

Nesta altura já deviam ter passado uns 10-15 minutos que andava atrás daquela criança, e mesmo sem ser o meu já me parecia terem passado 10horas.
Até que finalmente vejo uma senhora aproximar-se a chorar e imagino que seja a mãe. E era.

É tudo tão rápido. Os pequenos desaparecem num segundo.
E vim embora, ainda a tremer, e a temer um dia estar no papel contrário.


11 de junho de 2013

Toma lá gorda!


Passei o fim de semana (TODO, e prolongado) a comer coisas boas porcarias, como por exemplo, gomas, chocolate, farturas, pão com chouriço, o melhor bolo de chocolate do mundo, bolo de maçã, gelado caseiro de morango, mc donalds ..., e hoje estive todo o dia a "ressacar".

Já comi tudo desenxabido saudável que tinha ao meu alcance e continuo a sonhar com chocolates, bolos e gelados!

Vou beber mais 3 copos de água e pensar que é coca-cola docinha!

O meu protesto!

Contra este tempo!

Isto deprime-me. 

Em Junho o meu corpo (e boa disposição) movem-se a sol e a calor!

Estou ansiosa que este frio (sim, frio!!!) e esta chuva "molha-tolos" desapareça de vez.

CREDO!
 


9 de junho de 2013

Como é que se Esquece Alguém que se Ama?



“Como é que se esquece alguém que se ama?
Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver?
Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar?
Quando alguém morre, quando alguém se separa - como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já lá não está?
As pessoas têm de morrer; os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar. 
Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. 
Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e acções de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. 
Elas não saem de lá. Estúpidas! É preciso aguentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso aguentar. 

A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor. De cabeça ou do coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguém antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar.
É preciso aceitar esta mágoa esta moínha, que nos despedaça o coração e que nos mói mesmo e que nos dá cabo do juízo. É preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si, isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução.
Não adianta fugir com o rabo à seringa. Muitas vezes nem há seringa. Nem injecção. Nem remédio. Nem conhecimento certo da doença de que se padece. Muitas vezes só existe a agulha. Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado.

O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar. Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar.”

 Miguel Esteves Cardoso, in 'Último Volume'


(Obrigada C., pela partilha. Adorei!)
 

6 de junho de 2013

Nisto, não sai nada à mãe!



Pequeno A até tem coisas que é parecido comigo (como por exemplo o PÉSSIMO feito quando tem sono), mas no facto de não ter medo nenhum de pombas, galinhas e afins, não saí mesmo nada à sua mãe!

Ele ADORA as pombas e adora ainda mais alimentá-las (aliás eu acho que ele alimenta as pombas da cidade do país inteiro). Mas nada de atirar o milho para longe, isso é para os fracotes, fica com ele na mão à espera que venham comer ao pé dele! 

Enquanto isso, a sua mãe olha para a cena aterrorizada e vai discretamente fugindo sem ninguém dar conta.


5 de junho de 2013

Até sempre, Rodrigo.


Estou de coração despedaçado. Uma notícia destas deixa-nos de rastos.
Não é justo, não é justo!

Leio a notícia, engulo em seco e quero acreditar que não passa de um engano, de um boato.

Acompanhei este caso, ajudei como pude. E apesar de tudo todos quisemos acreditar que um milagre aconteceria e o Rodrigo sorriria para nós muito mais tempo.

Não imagino a dor desta mãe, desta família.

Um abraço apertado, sentido, cheio de carinho.


Descansa em paz, pequeno Rodrigo!


Nem mais!

Hoje disseram-me esta frase:
"Não contes a tua vida a quem te conta a vida de toda a gente."

Não podia ser mais verdadeira. Não podia concordar mais.

(agora só é preciso lembrar-me disto, antes de contar o que quer que seja a algumas pessoas)

4 de junho de 2013

Os mimos. Os que realmente importam.






Não sou pessoa de gostar de surpresas, mas por outro lado adoro que me surpreendam por terem pensado em mim. E me mimem com um gesto simples.
Não é preciso que me ofereçam nada. Um telefonema, um gesto, um carinho, uma palavra. 

E há pessoas que me conhecem tão bem. Há pessoas que me acarinham tanto.

Há pessoas que me dão um ramo de flores simples, brancas. Apanhadas num jardim. As minhas preferidas.

Há pessoas que fazem um colar com um coração e que mo oferecem. E sem saber deram-me muito mais que o colar, e encheram-me o coração.

Há pessoas que me escrevem e se despedem de mim tal e qual o Eça de Queiroz se despedia dos amigos mais próximos, nas cartas que lhes escrevia, "teu de coração".

Há pessoas que procuram uma caixa, como eu imaginei, para pôr a minha bijuteria. Que mandam imprimir uma foto bonita para pôr no quarto.

E são estas pessoas que realmente importam. Estas pessoas que me mimam e sem fazer surpresas, me surpreendem tanto.

Para elas, "vossa de coração".


♥ 21 meses, meu amor



Parabéns.

Amo-te, meu amor.

Amo-te até ao infinito.

Amo-te tanto quanto se pode amar.



3 de junho de 2013

Principezinho*



in Principezinho, Antoine de Saint-Exupéry

São coisas que (me) acontecem # 2


O título deste post também poderia ser "Como sou uma mãe inconsciente #100".

Eu, raquel, deixei o meu filho usar uns sapatos até lhe fazerem uma bolha e lhe pisarem uma unhita. Porque achava que a minha mãe era uma exagerada ao achar que já estavam pequenos quando eu achava que só estavam justos. 

E porquê?!? Porque eu adorava os sapatos! Porque não os queria encostar. E pronto, sacrifiquei o meu filho!

Mas quando senhor marido, ao acabar de dar banho ao pequeno, me liga e diz "acho que é melhor encostar os sapatos porque o A. já tem uma bolha rebentada e uma unha um bocadinho pisada", senti-me uma inconsciente!

Coitadinhos daqueles mini-pés que andaram ali comprimidos por causa da vaidade da sua mãe!


2 de junho de 2013

Novas etapas.


Hoje iniciou-se uma nova etapa cá em casa.
Para já está a correr bem, veremos daqui para a frente.

O meu pequeno A. está um menino grande!
 

1 de junho de 2013

Feliz Dia da Criança.


(25.05.2013)


Feliz dia à minha criança. Feliz dia às vossas crianças.

Feliz dia a nós, e que mantenhamos sempre um bocadinho de ser criança dentro do coração.

(Era tudo tão mais simples e genuíno, não era?!?)

Quem passa por cá