fundo

26 de fevereiro de 2014

Onde me apetecia estar hoje?

Aqui:



Garanto que fazia a purga de tudo. 
Esquecer trabalho, cansaço, frio, chuva, doenças, e todas as -ites...

Dançar, dançar, dançar! Sem pensar em absolutamente nada, nem ninguém! 

Só dançar!
(e perder algum peso, que tanto salto tinha que resultar alguma coisinha!)


25 de fevereiro de 2014

bebé.

Um dia destes Pequeno A. disse-me "quêo sê bebé". E deita-se no meu colo para o embalar.

(!?!?)

Mas quem é que lhe disse que ele não era bebé.
É o meu bebé! Será sempre o meu bebé! Mesmo quando já não couber no meu colo (começa a ser já apertado).

Ai, que eu adoro vê-lo crescer, adoro esta fase super gira e muuuuuito trabalhosa mas tenho tantas saudades do meu bebé.

24 de fevereiro de 2014

mais vale estar calada!




É incrível! 
Todas as vezes que digo, "o A. já está melhor!", ou "sim, tem-se aguentado!", ou ainda "Ah e tal a febre deu-nos tréguas e só anda entupido"...

PUMBA!
Febres altas, e começa tudo de novo! (round 1001 deste Inverno)

Foi o que aconteceu este fim de semana. Começamos o sábado com passeio bom, companhia boa, mas o A. muito apagado e branquinho. 
O meu instinto dizia que algo não estava bem, mas achei que era apenas timidez e vergonha.
Nada disso, logo após o almoço começou o pico crescente de temperatura. Que acabou por nos levar ontem às urgências.

Foi um fim de semana infernal, de febre, pouco descanso, má disposição (minha). 
Não deu para aproveitar o tão desejado sol, não deu para arejar, não deu para fazer nada. 

E detesto começar assim uma semana, mais cansada do que estava na sexta, mais desanimada do que desejava.

A ver vamos se a coisa não piora melhora muito rapidamente.


21 de fevereiro de 2014

grrrrr. sono, muito sono.

Sabem aquela fantástica sensação de acordar a achar que já estamos atrasados para ir trabalhar e depois "descobrimos" que é fim de semana e não temos horários?

Pois! Bom, não é? 
Hoje aconteceu-me exactamente o contrário!

E comecei assim o dia. Muito bom, não é?

20 de fevereiro de 2014

Qualquer dia pede a chave do carro.

Ou como o tempo passa depressa demais.

Pequeno A. chegou a casa com o seu primeiro convite para uma festa de aniversário.
Festa de um amigo. 
Não filho de uns amigos dos pais. Amigo, dele! Ora pois, do seu círculo social.

Depois de refeita do susto da surpresa questionei se Sr. Pequeno A. estava interessado em comparecer à festa do seu amigo (uma vez que tínhamos que cortar o destacável e enviar a resposta) ao qual anuiu de imediato.

E assim começa tudo! Nomeadamente a vida social (como indivíduo separado de seus pais) de Pequeno A. 

E eu concluo, estamos feitos!


19 de fevereiro de 2014

havia de chegar o dia. [ou o melhor do meu dia, do meu mês, da minha vida]

que o meu Pequeno A., com as suas mãos sapudinhas, me agarraria no rosto e com o olhar e a voz mais doce do Mundo me diria

"gosto de ti, mamã"

Ontem foi o dia. 
E fez-me a mamã mais feliz do Mundo.
O meu Pequeno A.

(escusado será descrever o histerismo de palavras, beijos, abraços e estrafeganços com que o presenteei a seguir).

18 de fevereiro de 2014

eu que nunca tive jeito para o negócio.

Agora passo a vida a negociar (ou a tentar, vá) com o meu filho.

Tenho que negociar tudo. 
Tudo é um drama! Não quer nada, ou quer tudo aquilo que não se pretende.

Convencer (arrastá-lo em pranto) para tomar banho. 
Convencer (arranca-lo em pranto) para sair do banho.

Fazer-lhe a vontade de o levar aos avós e depois chegar lá e não me sair do colo (em prantos) porque tem vergonha (?!).
Quando a chega a hora de vir embora é o fim do mundo porque não quer vir.

Quer brincar a alguma coisa e choraminga (pranto novamente) até eu ceder.
Já não quer aquela brincadeira para nada ( e faz um pranto se o convenço a continuar).

Pede para comer pão com "quejo".
Para logo a seguir dizer "não! pão com fiambe". 
Afinal é "só quejo". 
Ah! "e fiambe".

E eu passo o tempo a convencê-lo de alguma coisa. 
Enquanto desespero. E depois me culpo por desesperar.

E depois, enquanto dorme, vou espreitá-lo e "pedir-lhe desculpa" por não ser mais paciente e por eu não ser melhor.
E vou para a cama com aquela sensação (e certeza) que educar é difícil. Tão difícil... E eu ainda não sei nada!




17 de fevereiro de 2014

o melhor do meu dia* #7 [fim de semana]



é isto!
Teatro, passeio, parque e piu-pius!

pronto, pronto... já chega!

Foi o pensamento do S. Pedro, ontem ao fim do dia.

Depois de um jejum, de 2 meses, de sol um dia já é mais que suficiente!

Voltem às vossas vidinhas cheia de chuva (que acompanha melhor uma crise) e nada de laurear a pevide acompanhados pelo sol.

Aiiiii! Que tempo é este, novamente?!?

14 de fevereiro de 2014

o melhor do meu dia* #6


Fazer atividades com ele.

Coisas pequenas. Nada de muito elaborado nem de difícil preparação.
Mas dedicar uns minutos por dia a fazer alguma coisa com ele. 
Para ele, para nós.

Adoro! Fico de coração cheio, porque sei que ele adora. E vibra. E contente dá-me um abraço, olha-me nos olhos e diz "mamã miga!" (mamã amiga!)
Há agradecimento melhor? Há elogio melhor?
E é sem dúvida, e muitas vezes, o melhor do meu dia.


13 de fevereiro de 2014

fazer de conta.






de o ver brincar ao faz de conta.
adoro vê-lo fazer de conta.

fazer de conta que nos serve um cabadê (café), ou tinha (leite) enquanto faz shhhh que supostamente é o barulho que o líquido faz ao cair na chávena.

fazer de conta que cozinha uma refeição para nós, improvisando um fogão numa cadeira.

fazer de conta que nozes são óbu (ovos).

fazer de conta que o ipod é um telefone e encosta-o à orelha e diz (de enfiada) "tô xim. oá. xau".

adoro esta simplicidade das coisas. 
adoro olhar para ele e ver que o que o faz feliz é tão simples.


Aceitam-se ideias e sugestões.

Para um fato giro, catita, divertido para o Carnaval da escola de Pequeno A.

A evitar os super homens, os pilotos da Cars, e essas coisas que ainda tenho medo tento evitar.
(para menina não me faltam ideias de coisas giras, giras!)

Uma coisa gira e, claro, não muito cara! Anyone?

12 de fevereiro de 2014

Especialmente para o F.

Porque sei o quanto ele compreende (e concorda com) estas palavras do Ricardo Araújo Pereira.

O F. (meu marido) odeia que partam parvamente o pão, que partam parvamente o bolo, ou que partam parvamente o queijo.

O que eu me ri a ouvir a mixórdia hoje de manhã, acima de tudo porque sei o quanto isto pode enervar alguém (no meu caso o F).





11 de fevereiro de 2014

espetacular, mas mesmo espetacular...

não é ter uma conjuntivite num só olho, é ter nos dois!
Demais!

E ter muita febre durante a noite, e ter que o comprar convencer com dois episódios do Ruca (às 2h da manhã!) a trocar a fralda, para lhe pôr um supositório. 
E não deixar ninguém dormir.

Estou que nem posso! E o sol que não vem...

10 de fevereiro de 2014

alguém me explica?!?

Como se coloca pomada ou gotas nos olhos de pequenos seres de 2 anos (quase 2 anos e meio)?!?

É que eu não sei! E não consigo fazê-lo de forma alguma! Quando tento (e é mesmo só TENTAR!) pôr-lhe a pomada que o médico prescreveu parece que o estou a esfolar vivo, tais são os gritos de terror!

Pequeno A está com uma conjuntivite (já disse que não suporto estas ites que não nos largam?) e não consigo colocar-lhe nada no olho para que possa melhorar!

Alguém me pode explicar?!? 
Ou então alguém que me diga quanto tempo demora isto a passar sem tratamento algum (porque acho que é o que vai acontecer!).


7 de fevereiro de 2014

o melhor do dia.* #5 [de ontem]

Chegar a casa cheia de frio [no corpo e na alma], e meter-me na banheira. Ter o meu Pequeno A. a "velar-me" o banho e convidá-lo a fazer-me companhia.

Ele, tão feliz, diz logo que sim. A pressa que o dispam para vir ter com a mamã.

E ficamos os dois ali. Com água quente. Com o calor do nosso amor. 
Lavar os nossos corpos e, acima de tudo, lavar a minha alma.



5 de fevereiro de 2014

Espero que cumpra.


Diz que é mágica.

Diz que apaga todos os riscos e rabiscos que tenho nas paredes e móveis lá de casa, (coisas de artista pequeno).
Diz que basta molhar em água e limpar no local 

Digo-vos que vou comprar e experimentar.

Conto-vos se cumpre!


4 de fevereiro de 2014

As mil e uma razões que me fazem adorar o verão. #1

[e detestar o inverno, em especial a chuva]

São mesmo mais que muitas. 
Eu gosto é de calor e de sol. De praia e de parque. De mangas curtas e sandálias.

Mas fora todas estas razões que não me canso de dizer, e que são mais ou menos expectáveis, existem umas quantas que, embora menos previsíveis, são também fortes motivos para gostar mesmo do verão em detrimento do inverno.

Sempre que me lembre enumerarei algumas delas. Aqui vai a primeira.


No Verão não temos os vidros e os espelhos retrovisores embaciados, às 8h da manhã, quando queremos ser muito rápidos a seguir o caminho, e não esperar 15 minutos para que se "auto limpem" (ou limpar manualmente com os lencinhos de papel).

E passar por tudo outra vez quando queremos ser ainda mais rápidos para regressar a casa no fim do dia.

3 de fevereiro de 2014

o melhor do meu dia. #4 [modo fim de semana]





os nossos momentos.

os momentos que passamos a três.

passear. 

sermos nós.

há dias.


Há dias em que tudo parece mais difícil.
Há dias em que a vida nos parece mais cinzenta.
Há dias em que as forças parecem escassear.
Há dias em que só me apetece estar sozinha e pensar.
Há dias em que a caixa de reservas parece mais vazia e sem sentido.

Há dias em que não queria ver as minhas pessoas sofrer. 
Há dias em que queria ter a solução para as ajudar. Ou as palavras certas a dizer. Ou então uma bola de cristal que me permitisse ver o futuro e qual o caminho a seguir.

Há dias em que eu queria, queria mesmo muito, que tudo fosse mais fácil (pelo menos uma vez).

Há dias assim, eu sei.

Mas acima de tudo, há dias que temos (ainda) mais a certeza do que realmente importa.
E o que me importa é estarmos bem, a minha pequena-grande família, estarmos felizes, estarmos juntos e unidos.

E saber o quanto nos amamos. 

E isso, todos os dias, é o que me move.

Quem passa por cá